INTRODUÇÃO AO USO DO TENS
Este breve e sucinto relato sobre a dor se faz necessário tendo em vista o adequado uso do TENS.
Teorias para explicar a dor são formuladas, para tentar associar os
achados anatômicos com a Fisiologia e a Clínica, porém, nenhuma é de
todo satisfatória, como por exemplo: a teoria da COMPORTA, que usa as
fibras mielínicas espessas e finas interagindo por sua velocidade de
condução - com neurônios internuciais das lâminas de REXED MEDULAR,
filtrando estímulos que seriam interpretados como dor.
A dor é, portanto, um sinal
global, posto que todas as formas de cirurgias que tentam destruir
estruturas anatômicas à ela relacionadas não obtém resultados
satisfatórios.
Da mesma forma que progride a
Fisiologia, a Bioquímica da dor deu grande passo com a associação das
bradicininas e prostaglandinas como mediadores desencadeantes da dor e
das endomorfinas como analgésico endógeno.
Levando em consideração esses
novos conceitos, pode supor-se que estímulos provenientes dos sistemas
aferente e sensitivo, passando através de tratos espinotalâmicos,
atingem, principalmente núcleos periaquedutais que sob controle cortical
e do sistema límbico, liberariam então, endomorfinas, as quais
produziriam alívio da dor.
Por este apanhado, fica
evidente que para cada paciente o nível da dor seria variável, dado o
fato do sistema límbico estar relacionado com sua percepção. Assim
sendo, o stress funcional seria um fator de grande peso no limiar da dor
indivíduo.
Portanto, deve-se fazer uma
adequada avaliação do paciente quanto ao seu limite de sensibilidade,
localizando o ponto ou pontos dolorosos, teremos maiores dados sobre a
cobertura dos dermátomos das áreas para melhor estimulá-las.
ANALGESIA
Normalmente são necessários 20 a
30 minutos de estimulação para se obter analgesia variável de 6 a 12
horas, quando então poderá ser necessário nova aplicação.
Indicações
Incisões cirúrgicas no pós-operatório imediato.
Dores crônicas em geral, como por exemplo, artrites, nevralgias, etc.
Dores agudas de natureza contusa, como por exemplo, distensões, musculares, entorses, etc.
Estimulação trófica muscular até que ocorra reinervação.
Com procedimento dessa natureza o uso de analgésico poderá ser
reduzido drasticamente, e o nível de consciência do paciente melhorado,
principalmente, no pós-operatório.
ELETROESTIMULAÇÃO (FES)
A Eletroestimulação é um
eficiente recurso que o terapeuta tem para tratar diversas patologias,
tais como: lipoesclerose, atrofia muscular, edemas, quadro álgicos e
diminuição da força muscular.
Quando se quer obter um
fortalecimento muscular eficiente a estimulação elétrica é o recurso
mais indicado. Para isso é necessário um trabalho cuja corrente é
aplicada com alta intensidade para provocar contrações musculares
possantes, com seções de alguns minutos.
É importante lembrar que uma contração muscular provocada por Eletroestimulação é mais desgastante que a voluntária.
EFEITOS TERAPEUTICOS
- Melhora da irrigação sangüínea.
- Aumento do retorno venoso linfático.
- Tonus muscular.
- Reeducação do movimento da musculatura.
Características:
Pode
ser utilizado por Médicos, Fisioterapeutas, Enfermeiros, Demais
Profissionais da Área da Saúde, Pacientes, Atletas e Interessados em
Geral.
Display em LCD Colorido;
Baixo Consumo de Energia: Desliga Automaticamente na Ausência de Sinal;
Pode Trabalhar mais de 30 horas Ininterruptamente.
Informações Técnicas:
Formato do Display: LED
Faixa de SpO2: 35 - 99%
Faixa de Pulso: 30-250 bpm
Precisão: SpO2: ± 2 dígitos na faixa de 70-99%.
Freqüência de Pulso: ± 2 bpm.
Alimentação:
Utiliza 2 pilhas Alcalinas de 1,5 V (tamanho AAA não inclusas)
Itens Inclusos:
01 Oxímetro
01 Case de Nylon